domingo, 17 de setembro de 2023
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Roberto Cláudio cobra ação do governo do Ceará diante do baixo desempenho industrial no Estado
O ex-prefeito de Fortaleza e presidente do PDT na Capital, Roberto Cláudio, expressou, nesta sexta-feira (15), preocupação com o desempenho do setor industrial do Ceará e criticou a falta de resposta adequada por parte do Governo do Estado.
Em suas redes sociais, o pedetista compartilhou uma tabela de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na qual revela que o Ceará teve o pior desempenho na indústria entre janeiro e agosto de 2023, comparado aos demais estados brasileiros.
“Infelizmente, no estudo recente lançado pelo IBGE, comparando aos mesmos períodos do ano passado, o estado do Ceará teve a pior performance entre os estados comparados à indústria entre janeiro e agosto, como também teve a pior performance da indústria comparando os doze meses acumulados”, disse o ex-gestor de Fortaleza.
O pedetista enfatizou a necessidade do Governo do Estado reconhecer humildemente esse diagnóstico e agir de maneira adequada.
“Eu estou dizendo isso porque a despeito do trabalho, da dedicação, dos riscos corridos e da aposta corajosa do Ceará de empreendedores locais e de fora do Estado do Ceará, como também graças ao suor dos nossos trabalhadores, a respeito de tudo isso, é preciso o Governo do Estado reconhecer com humildade e transparência esse diagnóstico e reagir corretamente a ele”.
Roberto Cláudio destacou ainda a importância do setor industrial, composto por pequenas, médias e grandes fábricas, que desempenham um papel importante na economia, gerando empregos e impulsionando o desenvolvimento tecnológico e cobrou do governo estadual incentivos às indústrias existentes, visando a expansão e a geração de mais empregos e a atração de novas indústrias, bem como a permanência das que já estão no estado.
“O que se espera de forma simples, é que as indústrias que já estão tenham o interesse em continuar aqui, ter inclusive incentivos, destinos para ampliar os galpões e gerar mais oportunidades de trabalho. E que novas indústrias daqui, e de fora, possam se abrir”, ressaltou.
Fonte: O Otimista