terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Polícia Federal apreende computador da Abin com Carlos Bolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os filhos deixaram, de barco, uma casa em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, alvo de operação de busca e apreensão da Polícia Federal nesta segunda-feira (29). Bolsonaro realizou uma live no local, no domingo (28). Também foram alvo da operação possíveis destinatários de informações coletadas ilegalmente pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), entre eles o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). A busca foi autorizada para sua residência e gabinete na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. As informações são do g1. Além disso, conforme a colunista do g1, Daniela Lima, a PF teria apreendido um computador da Abin com o vereador Carlos Bolsonaro. Oficialmente, a Polícia Federal ainda não confirmou a informação. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, relator do caso, foi quem assinou a autorização para os mandados de busca e apreensão. A suspeita é de que, sob o mandato de Jair Bolsonaro, a Abin atuou como um braço de coleta de informações ilegais, sem autorização judicial, e também como fonte de informações falsas, depois disseminadas por perfis de extrema direita para difamar instituições e autoridades. Umas das vítimas do controle ilegal seria o ministro da Educação e ex-governador do Ceará, Camilo Santana (PT). Segundo a PF, Carlos Bolsonaro é “a principal pessoa da família que recebia informações da Abin paralela”. As investigações indicam ainda que teria partido dele a ideia de criar esse grupo paralelo, que teria usado a estrutura da Agência Brasileira de Informação para monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas. Operação A nova etapa da operação pretende identificar os principais destinatários e beneficiários das informações produzidas ilegalmente por meio de ações clandestinas da agência. Oito mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos. Cinco deles, no Rio de Janeiro e três em Brasília, Formosa (GO) e Salvador (BA). A Operação Vigilância Aproximada foi deflagrada na última quinta-feira (25) com o propósito de investigar organização criminosa que se instalou na Abin. A PF suspeita que, nessas ações, “eram utilizadas técnicas de investigação próprias das polícias judiciárias, sem, contudo, qualquer controle judicial ou do Ministério Público. Fonte: Jornal Opinião
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