quinta-feira, 22 de maio de 2025

Eliminação e preocupação. Fortaleza não engrena em 2025

O Leão do Pici está eliminado da Copa do Brasil 2025. Recentemente o time teve boas atuações em sequência - São Paulo, Colo-Colo e Juventude - e parecia ter iniciado uma reação na temporada. Mas as últimas três partidas certamente deixaram a torcida tricolor muito chateada novamente. O revés para o Retrô nas penalidades, em pleno Castelão, completou a trinca de desempenho preocupante Pouca combatividade ao defender no próprio campo, alternância de ritmo e de concentração. Desorganização coletiva para produzir jogadas de ataque com regularidade. Em diversos momentos do ano esses quesitos já apareceram no Fortaleza, e todos eles protagonizaram uma noite de decepção. Apesar de bons momentos na 2ª etapa, a atuação da equipe não é digna de elogios. Já o interino Wires Souza repetiu grande parte da equipe do Retrô que bateu o Itabaiana. A exceção foi a entrada do centroavante Mascote no lugar de Bruno Marques, que iniciou entre os reservas Fabian Volpi foi o herói do emergente Retrô, que disputa a Série C e pela primeira vez se coloca entre as 16 principais equipes da Copa do Brasil. O time pernambucano foi superior ao Fortaleza no primeiro jogo, e na noite desta quarta-feira não abriu mão de tentar jogar, mesmo como visitante.
Escalações Juan Pablo Vojvoda não teve Kuscevic e Matheus Rossetto. David Luiz voltou a ter chance na zaga e Pol Fernandez fez dupla de volantes com Pochettino. Emmanuel Martinez partiu do lado esquerdo do meio-campo. Tinga foi o lateral-direito e Eros Mancuso começou no banco. Marinho e Deyverson iniciaram a partida. Pikachu e Lucero esperaram. Depois de se estabelecer no campo contrário, o Retrô tentou algumas dobras entre laterais e pontas para buscar um passe para a área, ou bolas para Mascote nas costas da zaga, principalmente no setor de David Luiz. João Ricardo precisou fazer três boas intervenções para impedir o gol. O Fortaleza passou longe de conseguir a imposição imaginada na 1ª etapa. Até teve um pouco mais a bola em relação ao Retrô, mas cedeu chances e demorou a encontrar fluência ofensiva. O time pernambucano não foi para a capital cearense ''especular'' contra o Laion. Teve personalidade para buscar a posse e se instalar no ataque, além de mostrar agressividade. A base do jogo da Fênix foi a aproximação entre o trio de meio-campistas. Gledson, Iba Ly e Radsley trocaram passes e foram progredindo sem tanta oposição na direção da área tricolor. Faltava intensidade na marcação dos donos da casa. Pochettino e Pol Fernandez não estiveram tão bem coordenados no setor, e receberam pouca ajuda de Breno Lopes ou Deyverson. Ofensivamente o Fortaleza era lento para circular a bola e errava bastante ao se aproximar da área. Se precipitava. Breno Lopes variava entre o centro e o lado esquerdo. Martinez flutuava para se aproximar de Pol Fernandez e Pochettino. O meia argentino fez algumas trocas com Marinho. Abria na direita e o camisa 11 se projetava na área. A coordenação nesses movimentos, porém, não foi a ideal.
Depois de abrir o placar, o Fortaleza ainda teve alguns minutos de pressão no campo de ataque, mas logo depois cedeu o empate. Sempre que recuava o bloco de marcação, a abordagem ao homem adversário com a bola nos pés ficava longe do ideal. O Retrô se aproveitou disso para construir uma linda jogada coletiva pela direita. Mike empatou ao receber o cruzamento rasteiro. O time visitante se encheu de moral e, já com Bruno Marques, Gedeílson e Diego Guerra em campo, voltou a ser mais perigoso que o Tricolor. João Ricardo fez milagres em finalizações de Bruno Marques e Junior Fialho, outro que entrou muito bem. Os donos da casa voltaram a perder o controle da partida. Vojvoda lançou Calebe, Lucero e Kervin Andrade. Sacou Pochettino, Deyverson e Breno Lopes. Depois foi a vez de Bruno Pacheco sair. O lateral sofreu bastante defensivamente após a entrada de Junior Fialho. Diogo Barbosa voltou a atuar. Calebe conseguiu fazer o Fortaleza incisivo novamente. Fez conduções na direção da área, trabalhou em associações com Marinho. O camisa 10 só não botou o Fortaleza novamente na frente no placar por conta de duas ótimas defesas de Tiago Volpi. A pressão dos últimos minutos não se transformou em bola na rede e a disputa por pênaltis foi inevitável. Lucero e Kervin Andrade pararam em Fabian Volpi. Apenas Yago Pikachu converteu para os anfitriões. Bruno Marques, Radsley, Fialho e Richard Franco não falharam. Fonte:GE/Copa do Brasil 2025
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