Um filho tentou matar o próprio pai a golpes de faca, na tarde deste domingo (13/08), Dia dos Pais, na localidade de Barreira Vermelha, zona rural de Santa Quitéria, na divisa com o município de Groaíras.Segundo policiais que atenderam a ocorrência, há um desentendimento familiar entre o acusado Eurico Machado Vasconcelos, 27 e a vítima Raimundo Nonato Vasconcelos. Os dois moram juntos.Ao chegar em casa bastante alcoolizado, Eurico passou a discutir com a irmã, momento em que o pai interviu e acabou sendo lesionado por diversas vezes na altura do tórax. A situação só não teria evoluído para o pior, graças ao cunhado que estava no local e conseguiu dominá-lo, tomando-lhe a faca.
Raimundo Nonato foi socorrido para o Hospital Municipal de Groaíras e depois transferido para a Santa Casa de Misericórdia de Sobral em estado gravíssimo, inclusive com perfuração que atingiu o pulmão, onde passou por cirurgia ainda durante a noite.
Quando a Polícia chegou ao local, o filho demonstrava naturalidade e achava até que o seu genitor havia morrido, deixou claro que não gosta dele e não evidenciava qualquer arrependimento pelo crime cometido. Ele foi preso em flagrante, tendo sido conduzido para a Delegacia Regional de Sobral e autuado por tentativa de homicídio.
Fonte:Com informações do Sobral na Mídia
terça-feira, 15 de agosto de 2023
Fim do parcelamento sem juros prejudicará consumidores, diz Haddad
A solução para o rotativo do cartão de crédito não pode prejudicar o consumidor nem o comércio, disse nesta segunda-feira (14) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Em entrevista a jornalistas, ele não adiantou qual seria a proposta preferida do governo para resolver o alto endividamento na modalidade, mas disse que o consumidor não pode ser prejudicado por medidas como o fim do parcelamento sem juros.“O parcelado sem juros responde hoje por mais de 70% das compras feitas no comércio. Temos que ter muito cuidado para não afetar as compras do comércio e não gerar um outro problema para resolver o primeiro”, afirmou Haddad no início da noite.“Nós herdamos uma taxa de juros absurda do rotativo e vamos ter que equacionar [essa questão], mas [a solução] não passa por prejudicar o consumidor que está pagando as contas em dia.”
Sugerido pelos bancos para reduzir as taxas de juros do rotativo do cartão de crédito, o fim das compras parceladas sem juros opõe as instituições financeiras e o comércio. Haddad, no entanto, disse que os bancos precisam apresentar dados que justifiquem a necessidade de restringir o parcelamento, o que ainda não foi feito.
Segundo o ministro, a previsão é que um grupo de trabalho formado por representantes do Ministério da Fazenda, do Banco Central, da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), da Câmara dos Deputados e do Senado encontre uma solução em até 90 dias.De acordo com o Banco Central, a taxa média de juros do crédito rotativo fechou junho em 437,3% ao ano. Haddad reiterou que não há uma proposta oficial dos bancos em relação ao rotativo e reforçou que a solução virá do grupo de trabalho. “Nosso foco é o rotativo, não pode continuar como estar. Estamos levando ao Congresso Nacional, sobretudo à Câmara, um compromisso feito pelo setor privado, pelos bancos públicos e privados, de que isso tem que ter um prazo para terminar”, declarou.
Câmara dos Deputados
O ministro da Fazenda também disse ter ligado para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, para desfazer o mal-estar provocado por uma frase sobre a concentração de poderes entre os deputados. Em entrevista ao podcast do jornalista Reinaldo Azevedo, gravada na sexta-feira (11) e que foi ao ar nesta segunda, Haddad disse que a Câmara “está com um poder muito grande” e que não poderia usá-lo para “humilhar” o Senado e o Poder Executivo.
“As declarações foram tomadas como uma crítica à atual legislatura. Na verdade, estava fazendo uma reflexão sobre o fim do chamado presidencialismo de coalizão. Nós tínhamos, nos dois primeiros governos [do presidente] Lula, um presidencialismo de coalizão que não foi substituído por uma relação institucional mais estável. Defendi, na entrevista, que essa relação fosse mais harmônica e que pudesse produzir os melhores resultados”, disse o ministro.
Dizendo ter sido aconselhado por Arthur Lira a esclarecer as declarações, Haddad negou que as críticas tenham tido caráter pessoal. “Fiz questão de me comunicar com ele [Lira]. Foi excelente! Ele falou: 'Haddad, talvez caiba um esclarecimento porque as pessoas estão achando que foi uma crítica pessoal e, à luz de toda relação estabelecida entre nós, eu gostaria que você esclarecesse. E estou aqui para reiterar o que estou dizendo desde sempre", contou.
"Longe de mim criticar a atual legislatura. As pessoas estão achando que foi uma crítica pessoal e, à luz de toda a relação estabelecida entre nós, eu gostaria de esclarecer isso”, acrescentou o ministro. Haddad lembrou que, ao longo do primeiro semestre, trabalhou em conjunto com os deputados para aprovar, na Câmara, o novo arcabouço fiscal, a reforma tributária e o projeto do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).Após a declaração, uma reunião de líderes com o relator do arcabouço fiscal na Câmara, deputado Claudio Cajado (PP-BA), foi cancelada. O encontro estava previsto para esta noite.
Offshores
O ministro afirmou que o governo deve enviar ao Congresso um projeto de lei para taxar as offshores (empresas mantidas para guardar recursos no exterior) se a Medida Provisória 1.171 perder a validade no fim deste mês. “Se acontecer como foi com o Carf [que teve uma medida provisória convertida em projeto], podemos enviar um novo projeto de lei junto com a peça orçamentária”, declarou.
A proposta, que visa a mudar as regras de tributação dos investimentos de brasileiros no exterior, foi incorporada à medida provisória que reajustou o salário mínimo para R$ 1.320 e atualizou a tabela do Imposto de Renda. O governo quer usar os recursos para zerar do déficit primário em 2024.
Fonte:Agência Brasil
Ministério Público Federal quer punição para quem atrasar pagamentos de empregados
O Ministério Público Federal (MPF), em ação direta de inconstitucionalidade por omissão (ADO) proposta no dia 31 de julho, pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleça prazo para que o Congresso Nacional edite lei para tipificar como crime a conduta de retenção intencional do salário dos trabalhadores urbanos e rurais.A criminalização da retenção intencional do salário está prevista na Constituição, mas a efetivação dessa previsão depende da edição de lei federal, o que ainda não ocorreu. Por isso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu que o Supremo declare a omissão inconstitucional do Congresso.Como o Legislativo ainda não regulamentou essa previsão constitucional, estabelecendo pena para quem praticar esse crime, na prática, vigora a impunidade, alerta o procurador-geral da República, Augusto Aras, na Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão. Na avaliação de Aras, essa situação “torna imprescindível a edição de lei em sentido estrito que promova a devida tipificação da infração em referência e a individualização da pena a ela aplicada, inclusive para concretização do princípio da legalidade estatuído no art. 5º, XXXIX, da Constituição Federal”.
Na inicial, o PGR salienta que a não tipificação da conduta de retenção dolosa do salário dos trabalhadores como crime também ofende o princípio da proporcionalidade em sua acepção positiva. Aras lembra que é desse princípio que deriva a vedação à proteção insuficiente, que impõe ao Estado, em especial, ao Poder Legislativo, o dever de tutelar de maneira adequada os direitos fundamentais dos cidadãos.Na ação, o PGR lembra que, desde a promulgação da Constituição, em 1988, foram apresentadas 22 proposições legislativas sobre o tema, mas nenhuma foi aprovada até o momento. “Desse modo, a despeito das iniciativas parlamentares, o fato é que o mandamento de criminalização previsto na parte final do art. 7º, X, da Constituição Federal permanece há mais de 34 anos despido de eficácia e pendente de concretização, com prejuízo à adequada proteção do direito social ao salário previsto no mesmo dispositivo constitucional”, destaca Aras.
Fonte:Ministério Público Federal
“Fiquei paralisada”, diz jovem estuprada por motorista de aplicativo
A jovem de 18 anos estuprada por um motorista de transporte por aplicativo, um homem de 25, disse que ficou “paralisada” após ser atacada pelo criminoso, durante uma corrida de Águas Claras para Ceilândia. A violência ocorreu na noite desse domingo (13/8).A vítima estava em um bar de Águas Claras com um amigo, quando, por volta das 20h, chamou um carro por aplicativo, com o objetivo de voltar para casa. A jovem só conseguiu um veículo na terceira tentativa. Ao entrar no carro, a vítima falava ao telefone e disse que não percebeu qualquer atitude incomum do motorista — identificado, posteriormente, como Caio Henrique da Silva Braz.O criminoso teria permanecido calado por toda a viagem. No entanto, ao longo do percurso, a passageira percebeu que ele dirigia e se masturbava, enquanto olhava para ela pelo retrovisor. Nesse momento, a vítima enviou mensagem para a mãe e relatou estar com medo da situação.
Em seguida, o motorista, que deveria ir para Ceilândia, saiu da rota. A passageira chegou a alertá-lo, mas foi ignorada, segundo relato à polícia. O abusador estacionou o carro em um terreno baldio e passou para o banco de trás. Depois, tirou a calcinha da jovem e continuou a se masturbar.O suspeito permaneceu calado, e a jovem teve uma crise de pânico. O motorista fugiu, e a passageira caminhou até chegar a uma oficina na região, onde aguardou pela família. Cerca de 10 minutos depois, os parentes da jovem chegaram e acionaram a polícia.
O criminoso foi encontrado pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), no Guará, e preso em flagrante. A bolsa da vítima estava no carro dele. Caio Henrique permaneceu em silêncio e passará por audiência de custódia nesta terça-feira (15/8). A 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) acompanha o caso.
Fonte:Metrópoles
Federação de postos confirma restrições de oferta de diesel e ANP diz que não há falta
A federação que representa os revendedores de combustíveis do país, confirmou nesta segunda-feira (14) restrições pontuais para a compra de diesel pelos postos, principalmente os de bandeira branca, diante das elevadas defasagens em relação às cotações internacionais.Responsável por garantir o abastecimento, a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) afirmou, porém, que os estoques das distribuidoras estão em níveis adequados e que não há falta falta do produto nesse momento.As dificuldades para aquisição de diesel refletem as elevadas defasagens no preço interno do combustível em relação às cotações internacionais do petróleo, que reduzem o apetite por importações e levam distribuidoras a priorizar o fornecimento às suas próprias redes de postos.
Segundo a Fecombustíveis (Federação do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes), trata-se de uma “situação atípica” e vem provocando “aumentos generalizados” nos preços de venda das distribuidoras de combustíveis. “Com a diferença de valores entre os combustíveis adquiridos no mercado externo e os comercializados pelas refinarias da Petrobras, a janela da importação pode fechar em determinados períodos, eventualmente causando diminuição de produto disponível no país”, afirmou.Por outro lado, como parte do mercado é abastecido por importações e importadores privados, consumidores de determinadas regiões vêm sofrendo com aumentos de preços por repasses da alta das cotações internacionais.
Na semana passada, o preço médio do diesel S-10 subiu R$ 0,08 por litro, para R$ 5,08, mesmo sem reajustes nas refinarias da Petrobras.
“Os postos [de] marca própria (bandeira branca) podem ter dificuldade para adquirir combustíveis a preços competitivos em virtude do aumento de custos generalizado por parte das distribuidoras”, disse a Fecombustíveis.
“Além disso, em uma situação de restrição de combustíveis, as distribuidoras nacionais priorizam as entregas de produto para os postos da sua rede bandeirada, visando o cumprimento dos contratos. Ou seja, em alguns locais, pode ocorrer restrições pontuais de fornecimento.”
A possibilidade de desorganização do mercado após a implementação da nova política de preços foi levantada por especialistas e executivos do setor logo após o anúncio de que a Petrobras abandonaria o conceito de paridade de importação. A avaliação é que a falta de uma fórmula transparente para a definição dos preços amplia o risco de ingerência política na empresa e permite longos períodos de defasagem, com reflexos em importações e na competitividade de biocombustíveis.Na abertura do mercado desta segunda (14), o preço do diesel nas refinarias da Petrobras estava, em média, R$ 1,18 por litro abaixo da paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis). Na média nacional, a defasagem era de R$ 1,01 por litro. No caso da gasolina, a diferença era de R$ 0,90 por litro nas refinarias da Petrobras e de R$ 0,79 por litro na média nacional.
A ANP disse que ainda não recebeu de relatos de distribuidoras sobre restrição de oferta e que segue monitorando a situação. “A agência consolida ainda, diariamente, os dados de estoques de combustíveis do mercado e, até presente data, os dados consolidados apresentam níveis regulatórios adequados”, afirmou.
Fonte:O OTIMISTA
segunda-feira, 14 de agosto de 2023
Bandidos invadem casa em Ipu, fazem empresário e família reféns e fogem com joias e dinheiro
Uma família sofreu uma madrugada do Dia dos Pais de terror! Um empresário, e outras cinco pessoas, incluindo uma idosa, foram feitas reféns na madrugada desta segunda-feira (14/08) durante um assalto à residência, na Rua Plácido Passos, no bairro Reino de França. Cerca de cinco homens armados cometeram em Ipu (CE).
Leia a matéria completa no site acessando o link (clique aqui)
Fonte:(Ipu Notícias.com)
Jogador brasileiro morre em acidente de carro com caminhão
O brasileiro Paollo Madeira Oliveira, atacante de 27 anos do Hoang Anh Gia Lai, do Vietnã, morreu neste sábado (12), em um acidente de carro no país, junto a outros dois colegas de clube, o assistente Duong Minh Ninh e o médico Trí Ðào.
De acordo com informações da imprensa vietnamita, o veículo em que os três se encontravam foi espremido por dois caminhões na Rodovia Nacional 14, na província de Gia Lai, e, mesmo com a ajuda de moradores locais no resgate, não resistiram.
O incidente ocorreu por volta das 15h no horário local (5h no fuso de Brasília) enquanto eles retornavam de uma partida pelo Campeonato Vietnamita. O presidente do HAGL, Doan Nguyen Duc, disse estar “chocado” e ressaltou a enorme perda de seu jogador e funcionários. O clube se manifestou no Instagram com uma imagem de seu escudo em preto e branco e um coração preto na legenda, indicando luto.
Paollo foi titular no mais recente jogo do Hoang Anh Gia Lai, quando perderam de 1 a 0 do Song Lam Nghe An pela fase de rebaixamento da liga nacional. Pouco conhecido no Brasil, ele atuou nas divisões inferiores de Portugal, onde passou parte de sua carreira até chegar ao Vietnã.
Paollo Madeira Oliveira
O jogador se profissionalizou no Imortal Deportivo Clube e passou por Quarteirense, Farense e Estrela Amadora até chegar ao Hong Linh Ha Tinh FC, seu primeiro clube vietnamita, em 2022, por empréstimo. Um ano depois, foi contratado a custo zero pelo HAGL, onde era titular e um de seus principais artilheiros.
Antes do acidente fatal, Paollo tinha bons números pela sua atual equipe, mesmo lutando contra o rebaixamento. Em 15 jogos, foram seis gols e três assistências, participando de quase a metade dos gols do time. Ele era naturalizado português, mas não chegou a ter passagens pela seleção local ou seus esquadrões juniores.
Fonte:*AE
Menina de 5 anos e adolescente de 17 anos são baleados e morrem no Rio de Janeiro
Uma menina de 5 anos e um adolescente de 17 anos morreram após serem baleados na manhã deste sábado (12), na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A Polícia Militar afirma que o menino atirou contra os agentes e não sabe informar como a garota morreu. Já os moradores da região acusam PMs pelas mortes.
Conforme informações do g1, Wendel Eduardo, de 17 anos, foi morto na grupa de uma moto, na Avenida Paranapuã, por volta das 7h30. Já Eloá Passos, de 5 anos, foi assassinada dentro de casa, no Morro do Dendê, cerca de uma hora depois. Comandante do Batalhão que atuava na região foi afastado.
O caso teve início após uma abordagem a dois homens em uma moto, na saída de um baile funk, no Morro do Dendê. Um dos ocupantes da motocicleta morreu e um protesto foi iniciado na região. Durante o ato, a menina de 5 anos, que não estava na rua no momento do protesto, foi baleada dentro de casa. Três ônibus foram incendiados.
Leia mais
O que diz a PM
A Polícia Militar informou que o comandante do Batalhão da Ilha foi afastado "para dar uma maior lisura e transparência à averiguação dos fatos". A PM informou por nota que "o ocupante de carona na moto [que seria Wendel] portava uma pistola”.
Após uma tentativa de abordagem, o jovem "disparou contra a equipe, e houve revide”. Wendel foi levado a uma unidade de saúde, aonde chegou morto.
"O homem que conduzia a motocicleta [não identificado] foi conduzido à 37ª DP a fim de prestar esclarecimentos. Posteriormente, um grupo de manifestantes ateou fogo a um ônibus na Rua Paranapuã, e o Batalhão de Rondas e Controle de Multidão (Recom) foi acionado em apoio", dizia a nota.
Ainda conforme a corporação, o comando do 17º BPM foi informado sobre uma criança baleada no interior da comunidade do Dendê e que foi socorrida por familiares. A vítima teria sido atingida no interior de sua residência. A polícia afirma que não havia operação no interior da comunidade.
O que dizem familiares e vizinhos das vítimas
Um tio de Wendel relatou, a partir do que ouviu de pessoas próximas ao momento do suposto tiroteio, que o sobrindo levantou os braços e se rendeu. Contudo, foi baleado mesmo assim.
Após a morte do garoto, os moradores do Dendê organizaram uma manifestação, que segundo eles, foi reprimida a tiros por agentes da Polícia Militar.
Indiane Passos, prima de Eloá contou que a menina foi atingida no peito. “Estava em casa, brincando, pulando na cama, comendo doce do mesversário da irmã dela. Estava acontecendo uma manifestação porque eles mataram um menor. Eles [PMs] mandaram tiro para dentro da comunidade", disse Indiane.
Avô de consideração de Eloá, Fábio Santana também confirmou a ação truculenta da Polícia. Segundo ele, a PM "chegou atirando para cima. Não havia confronto", contou.
Fonte: Diário do Nordeste
Coluna onde rede estava pendurada desaba sobre criança, que morre com o impacto, em Fortaleza
Uma menina de 10 anos morreu atingida por uma coluna dentro de casa, no início da tarde deste sábado, em Fortaleza. Ela estava deitada balançando em uma rede, quando a coluna onde estava presa desabou sobre ela.
O caso aconteceu no Bairro Damas. Segundo policiais que atenderam a ocorrência, a criança morreu logo quando foi atingida. Três crianças brincavam na parte interna da casa na hora do ocorrido.
Os pais da criança tinham saído para comprar o almoço da família, mas a avó estava com ela. A avó ainda tentou reanimar a menina com primeiros socorros, mas ela já estava em óbito. Ela conta que a estrutura da casa é antiga, com mais de 60 anos.
A Perícia Forense, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros estiveram no local. Uma viatura de salvamento dos Bombeiros foi ao local, mas ao chegar foi constatado pelo SAMU a morte da criança.
Fonte: G1
Morre soldado da PM que denunciou ter sido vítima de homofobia e tortura dentro da corporação
Morreu, na última quinta-feira (10), o soldado da Polícia Militar (PM) Carlos Bahia Santos, 31 anos, que denunciou ter sido vítima de homofobia e tortura pelos próprios colegas de corporação, na cidade de Açailândia.
O PM, que disse ter depressão após sofrer as agressões físicas, estava internado, desde a semana passada, em estado grave. Depois ele foi transferido para o Hospital Carlos Macieira, em São Luís, onde acabou morreu.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que a causa da morte do soldado está sendo apurada pelo Serviço de Verificação de Óbitos do Instituto Médico Legal (IML).
Já a Polícia Militar do Maranhão disse que está investigando a conduta dos policiais, suspeitos de praticar as agressões contra Carlos Bahia. Segundo a corporação, as investigações foram abertas e o procedimento administrativo segue em andamento. A PM reforçou, ainda, que “não coaduna com qualquer prática de intolerância, visto que, a discriminação, seja racial, de gênero, religiosa ou por orientação sexual, não faz parte dos valores adotados pela corporação”.
Denúncia de homofobia e tortura
O policial era lotado no 26º Batalhão de Polícia Militar (BPM) na cidade Açailândia. Ele denunciou as agressões sofridas no dia 27 de junho. De acordo com o Boletim de Ocorrência, os colegas de corporação chegaram à casa do soldado em um carro da polícia, com o alerta sonoro e giroflex ligado. Eles disseram ao soldado que ele havia abandonado o posto de serviço e estava preso.
Ainda segundo o documento, os agressores arrastaram o PM pelo braço esquerdo, puxando-o para fora de casa. Ele disse que estava vestindo apenas uma toalha. Depois, eles entraram na residência do soldado sem permissão e revistaram os cômodos.O caso foi denunciado como lesão corporal, violação de domicílio e abuso de autoridade. Após a denúncia, o 26º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Açailândia, o qual a vítima é lotada, mudou de comando.
O novo comandante disse que estava ciente do caso e que um processo administrativo havia sido instaurado para apurar a denúncia.
Caso chegou aos órgãos de Defesa dos Direitos Humanos
O caso chegou ao conhecimento da Rede Cidadania de Açailândia, uma organização que reúne membros da sociedade civil e entidades que lutam pelos direitos humanos. Eles receberam uma carta, que teria sido escrita pelo próprio policial militar, que não foi identificado.
Na carta, o policial cita que o comandante do Batalhão teria negligenciado as suas denúncias e afirma sofrer com a depressão.
“Digo ao major Nunes, que depressão não é frescura. Digo também a ele que o seu pedido de perdão não deve ser direcionado a Deus, mas sim as suas vítimas. Fui esquecido pelos meus irmãos… Obrigado a todos os que me ajudaram e que nos últimos dias mandaram mensagens de conforto. Agora estarei junto aos que me amaram e também com aqueles que me amam”, escreveu o PM em um trecho da carta.
Segundo a Rede Cidadania, além de homofobia, o PM também foi vítima de tortura.
No mês de julho, o policial militar pediu ajuda ao Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmen Bascarán (CDVDH/CB) de Açailândia, relatando a discriminação e até a tortura.
Policial militar do Maranhão denuncia homofobia e tortura no quartel
“O que nos faz acreditar que há indícios de crime de tortura, porque ele teria sido abordado dentro da própria casa pelos colegas de farda, em uma situação em que ele estava se organizando para o trabalho e foi submetido a humilhações, a ele ter que dizer coisas da vida pessoal dele. Então, a lei é muito objetiva, quando uma agente do Estado submete a outra, seja pra promover sofrimento ou humilhação ou pra pegar informação, isso caracteriza crime de tortura”, explica a advogada Valldênia Lan Franchi, representante da Rede Cidadania, em entrevista à TV Mirante.
O coletivo LGBTQUIA+ de Açailândia disse que esse não é um caso isolado e, junto com o Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos e a Rede Cidadania, também, apura as possíveis negligências das autoridades.
“Deve existir dentro dessas corporações ouvidorias, atendimentos especializados. Se não existir dentro das corporações, hoje, é um erro muito grave do governo do Estado e, também, das polícias. É preciso ter ouvidorias específicas, porque esses assuntos são transversais, são assuntos atuais, fazem parte do nosso século e essas corporações e todos os segmentos da sociedade precisam acompanhar essa discussão”, destacou José Carlos Almeida, que é coordenador do Coletivo LGBTQIA+.
O caso foi denunciado à Polícia Civil do Maranhão e ao Ministério Público (MP-MA). Por meio de nota, o Ministério Público do Maranhão informou que estava apurando a denúncia. Já a Polícia Militar afirmou que nenhum caso de discriminação seria tolerado e que ainda não havia recebido denúncia de crime de LGBTfobia na corporação.
Fonte: G1-MA
Homem é executado a tiros na zona rural de Ubajara
Um homem foi executado a tiros no final da tarde deste sábado (12) na localidade conhecida como “Moitinga”, na zona rural de Ubajara.
A vítima foi identificada como Leonardo Silva de Araújo, que tinha 29 anos. De acordo com informações da Polícia Militar, o homem estava em casa onde também funciona uma barbearia, quando foi surpreendido por dois indivíduos que chegaram em uma motocicleta e realizaram vários disparos contra ele. Na sequencia os criminosos fugiram tomando rumo incerto. A vítima não resistiu e morreu na sala da residência.
A Polícia Militar isolou o local até a chegada da Perícia Forense. Equipes do RAIO e Força Tática realizam um cerco na região com o objetivo de capturar os autores do crime.
Fonte: Ibiapaba 24 Horas
Homem é preso suspeito de violentar sexualmente a vizinha de 74 anos
Um homem de 42 anos foi preso pelos policiais do RAIO, suspeito de tentativa de estupro contra uma idosa, de 74 anos. A captura aconteceu na tarde da sexta-feira (11), no município de Novo Oriente – CE.
A prisão foi efetuada logo depois que os policiais militares tomaram conhecimento do fato. Conforme levantamentos policiais, o suspeito seria vizinho da vítima e aproveitou a proximidade com ela para cometer o delito. Ele chegou a machucar a vítima e a ameaçou com um objeto perfurocortante, sendo preso em flagrante pelos policiais militares.
O objeto utilizado no crime foi apreendido e o indivíduo conduzido pelos policiais militares para a Delegacia Regional de Crateús, onde foi atuado em flagrante por tentativa de estupro. Agora, o homem encontra-se à disposição da Justiça.
Via Ibiapaba 24 Horas