terça-feira, 20 de junho de 2023

Morre segundo estudante vítima de assassino em colégio do Paraná

A morte de Luan foi confirmada pela família. Na segunda-feira (19), ele foi atingido com tiros na cabeça por um ex-aluno do mesmo colégio, de 21 anos, que entrou na instituição dizendo que solicitaria documentos. O assassino está preso. Luan estava internado em estado grave. Segundo o HU, ele estava em coma, com suporte respiratório e na UTI sob cuidados, mas não resistiu e a morte aconteceu por volta de 3h15. A família do estudante informou que autorizou a doação dos órgãos. O assassino disse à polícia que escolheu as vítimas aleatoriamente. Ele fez pelo menos 16 disparos dentro do colégio, segundo o delegado-chefe da 10ª Subdivisão Policial, Amarantino Ribeiro. Namorada também morreu
Karoline Verri Alves e Luan Augusto — Foto: Arquivo pessoal A aluna Karoline Verri Alves, 17 anos, namorada de Luan, morreu dentro do colégio logo após o assassino invadir o local e fazer os disparos. Ela foi atingida com um tiro na cabeça, segundo o Serviço de Atendimento Móvel (Samu). 'Minha filha é uma menina de ouro e não merecia o que aconteceu', disse pai. Assassino disse que não conhecia vítimas, segundo secretário O secretário de Segurança Pública do Paraná, Hudson Teixeira, disse que o assassino não conhecia as vítimas. O assassino é investigado por homicídio, tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo. Segundo o secretário, o rapaz atirou no corredor do colégio e foi até o local em que as vítimas participavam de uma aula de Educação Física. A Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp) informou que, além da arma, apreendeu com o assassino um caderno com anotações sobre ataques em escolas, incluindo o ataque em Suzano, em São Paulo. A secretaria ainda informou que, em contato com a família do assassino, foi informada de que ele é esquizofrênico e que faz tratamento para a doença. Outros suspeitos de participação no crime Após a tragédia, um homem de 21 anos foi preso e um adolescente, de 13 anos, foi apreendido. Os dois são suspeitos de ajudar a planejar o ataque, segundo o secretário Hudson Teixeira. Alunos relatam terror Em Cambé, as aulas na rede municipal e estadual estão suspensas por tempo indeterminado. Uma aluna, que não foi atingida pelos disparos, contou como ela e outros colegas foram ameaçados pelo assassino. Eles ficaram escondidos dentro da sala dos professores. Assista o vídeo acima. "Ele falou assim: se não abrir essa porta, vai todo mundo morrer aqui dentro. E a gente tava trancado na sala dos professores. A gente tentou sair correndo, mas aí nisso ele apontou a arma pra mim e pra mais cinco amigas minhas e deu um tiro. Só que a gente conseguiu sair", disse uma estudante em entrevista à RPC. Outra estudante disse que estava no refeitório com as amigas quando ouviu disparos. "Na hora a gente estava sentado no refeitório, eu e umas amigas. Na hora escutamos três tiros, tipo bombinha. Quando viramos, tinha um menino na fresta do portão. Aí a gente falou, não vamos fazer barulho e correr. Na hora que a gente viu, ele já tinha passado, por outro lado. Só via as faíscas do revolver saírem", relatou. FONTE:G1
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