quinta-feira, 18 de julho de 2024

Czar da fronteira': Cotada para substituir Biden, Kamala Harris vira alvo de republicanos na convenção

O protagonismo crescente Kamala Harris nas eleições americanas transformou a vice-presidente em um dos alvos preferidos dos republicanos. Embora os ataques já viessem ganhando força nas últimas semanas, quando o fracasso do presidente Joe Biden no debate contra o ex-presidente Donald Trump impulsionou os apelos para que ela o substitua na corrida eleitoral, foi durante Convenção Nacional Republicana que movimento ficou ainda mais claro. Um discurso após o outro, Kamala — que ganhou a alcunha de "czar da fronteira" pelos oponentes — é responsabilizada pelo alto fluxo de imigrantes no país e pela crise de segurança que, na visão da sigla, é fruto disso. — Por mais de um ano eu disse que o voto no Biden era um voto na Kamala Harris. Depois do debate, todo mundo sabe que isso é verdade. Se nós tivermos mais 4 anos de Biden ou um dia de Harris, nosso pais vai ficar na pior — disse a ex-governadora da Carolina do Sul Nikki Haley, que disputou as primárias republicanas contra Trump, durante seu discurso na convenção na terça-feira. — Kamala tinha um trabalho, só um: consertar a fronteira. Imagina o que ela pode fazer governando todo o país. Na convenção de Trump: Republicanos ligam a imigração irregular à criminalidade nos EUA De inimigos a aliados: Ex-rivais de Trump nas primárias superam rixas do passado e expressam apoio ao republicano na convenção Sob o tema "Make America Safe Again" ("Torne a América Segura Novamente", em tradução livre), o segundo dia de convenção voltou os olhares para a crise migratória e o papel do governo, sobretudo de Kamala, nisso. Adotando cartilha trumpista, diversos parlamentares associaram a questão na fronteira com outros problemas, como a crise de fentanil e o aumento nos crimes violentos que, segundo eles, são cometidos por imigrante sem documentação. Mike Rogers, candidato ao Senado no Michigan, disse que "nunca tinha visto nada como a política de fronteira aberta de Biden-Harris". Já senador Eric Schmitt, do Missouri, acusou a Casa Branca de abrir a fronteira "para terroristas e para criminosos". O senador Tom Cotton, do Arkansas, foi além e disse que a chapa democrata permitiu "uma invasão do terceiro mundo". — Quando Minneapolis estava em chamas e as empresas estavam em ruínas, Kamala Harris incentivou e permitiu os criminosos e os desordeiros — afirmou o deputado Tom Emmer, de Minnesota, lembrando da onda de protestos antirracistas que tomaram o país em 2020 após o assassinato de George Floyd. Fonte:O Globo
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